17 de setembro de 2010

Peleja, Bazófia e Pedantismo (?)

Prélios

I

Túrbido pelo convício e descoco, edaz
Díscolo rebolca ao toutiço lasso a vira;
Perlustrará o Orco da Dite pingue roaz.
Galardão ao rábido e estrênuo, então refocila.

Robora, ao supitar no estelífero luco
Urbífrago e palreiro galeato hirsuto.
Dos baixéis aleia às veigas o furibundo;
Nímia caligem, mas conculca o sitibundo.

Sem pejo esposteja encastoas, aleivoso!
As venustas êmulas soltam cuquiada;
O atalaia e o assecla lobrigam, buliçosos,
Mas antoja o entono do ignavo a cachinada.

O iníquo brandíloquo azoina toda a chusma,
Enfuna acérrimo e insonte a prisca ultriz bruna,
Assoberba inexorável, poltrão minaz.
Opróbrio e labéu que afeleiam o bestunto,
Do então sólito laudo, opima, almo e jucundo!

Sua alfanje o infando aflige no morrião
Do imberbe somenos, que vem a restrugir
De rastos nesse alqueive lhe afuma o bulcão
À voragem, não há mais vascas a lhe aluir...

As áscuas coruscam no tergo do giboso;
Como incude, a truz no estulto o faz rechinar,
Crebro o escarmento trescala e faz estilar;
Hiante, nuta no conspecto paludoso.

Ele acaudilha a arcana insídia, o volantim
E encasa seu gládio. A cúspide jaspeada
É lestamente, por seu provecto, amolgada
No pando mento do fedífrago chatim.


II

Procela dimana entre falésias fragosas;
Clade e alvedrio de linfas, como que ignívomas
Açodam a vasa dúctil, empeço omnígeno.

A facúndia do fâmulo, no imo, compunge;
Blandícias que podem increpar os incautos.

Gáudio do garfo, vergôntea de um preclaro áugure;
É prosápia aos íncolas de sólios e de aras
E não de zagais em desdouros, mas fastígio,
Pois açula encômios no adito vasto, o nado
Do ubérrimo Stix que acoroçoa as Piérides
Pulquérrimas, comborças de nênias canoras.

Desdita do crestador protervo, que arrosta
O alcácer com estrepes túmidos e ingentes;
Os solertíssimos êmulos nos merlões
Rebuçam um amplexo, invitos, todavia,
E medram seus semotos amentos – virentes.

O creste dealba o zerbo de cróceo horrente,
Abroquelado pospõe, mesmo cruentado
Petrecha-se de ginete, ou frisão, esfaimado

Ele moteja com arengas, pois empece
Mas não é balhesto nem mendaz, amanha o corro.
E as Parcas vulpinas azorragam-no, mesto,
Não mais puníceo obumbra, devido a seu morbo?

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