28 de setembro de 2009

Média: 500 páginas por mês - Mediano

Quero escrever, isto é, preciso disso. É terapia. Por ora, falta-me inspiração.

Como quando eu tocava covers na guitarra, por horas, com improvisações.

Achava-me original. Ainda acho-me? Liberar as minhas idiossincrasias para alguém vê-las. Ou eu mesmo? Num futuro (não tão) distante. Seria outro, decerto, eu mudo.

Ao saber que vários outros pensaram e fizeram as Mesmas Coisas, desanimamo-nos. Alguma vez fomos nós mesmos, autênticos o suficiente e criativos? É bom sermos nós mesmos? Isso existe? Quando estamos fora de nós, quem somos nesse momento?

A parte não visível de nosso iceberg, que é a nossa consciência? Ínfimo pedaço que julgamos receptor e inferidor do mundo sensível.

Se precisamos usar alucinógenos para trazer à tona esses subterrâneos seres que habitam em nós, não é um grande sinal de nossa degenerescência? A sociedade, essa instituição tão utilitária e racional, conseguiu vencer-nos e nos convencer de que se entregar aos instintos é a maior prova de nossa derrota, culpa; quanta má consciência originária de nosso medo ao ostracismo! Quantos crimes introspectivos: ainda acreditaremos na justiça?!

Pilhas de papel não são suficientes para acalmar a angústia; o homem teórico já contemplou em demasia, agora que provar sua capacidade perante seus “alvos”, mas a sua âncora respeitada impede-o de extravasar suas vontades. Ser imoral, ser dissimulado ou ser ético e grato, tão compassivo? Ah, quantos dilemas insolúveis...

Reputações que de alguma forma aprisionam a conjectura do eremita. Não sacaste o novo som do vingador sangrento? Não estou para esclarecer, mas para ser enigmático. Bizarro?! Sua mente não está na mesma freqüência que a desta efeméride cósmica.

Gaia, gay? Talvez excessivas feminilidades de alguém que coloca as geradoras no pedestal. Serão minhas sentenciadoras, únicas a quem sirvo? Não sem antes provar de sua fruta, que como a lua, fica inacessível uma hebdômada por ciclo.

Por que esse martírio conosco? Por isso sua necessidade de posse, dominação – impedir que nesse período procuremos nosso sublime alívio imediato em outros corpos (quiçá mais) amáveis?

Ê laiá, que natureza... Eternamente imoral, deseja possuir, e então cede a posse. Não posso garantir entrega total, seria, pois suficiente homem, viril? Anyway: antinomia...

Difícil admitir que a amada nada tem de novo a me oferecer? Sim! Desafios novos a perquirir. A pensar. Pô, mas aí cessará, provavelmente, meu anseio de riscos, de resultados inexpectados.

Sou parcialmente derrotado – um fracassado resiliente. Inferior ao que eu gostaria de ser; ao menos superior à mediocridade popular. Ou você me contestaria? Persiste a dúvida: Na cabeça do bagre ou no rabo do tubarão?

Parafraseio: Aquele que rebaixa o próximo quer se elevar, ou melhor, aquele se rebaixa quer ser elevado. Por favor, alguém me diga que isso é anormal, ou eu iria para a cova.

22 de setembro de 2009

Cadê minha prosa?!!!

Assassinos ignoram seu crime libertador

Pensais que estas casas celebram a vida do homem?
Tolos! Elas homenageiam a morte de Deus.
Réquiens entoados, ornamentos fúnebres
Por isso esta melancolia em vossos semblantes

Fé em uma verdade que quem garante?
Hesitação nostálgica e lúgubre
Vós pareceis imaculados pigmeus
Ao menor sinal de perigo somem

Qual será a mais nova hecatombe
Inventada para compensar remorsos?
Rituais de pilhados corpos expostos
Camuflam culpas que têm fome

A compaixão humana que matou o divino
E agora, como iremos suportar o martírio?
Alivia-nos cantar o material hino:

Decomposição de Deus, recomposição dos eus
Mais dissolução de reis traz resolução das leis
Recomposição pela vossa decomposição
Resoluta dissolução, luta da absolvição

Os deuses também se decompõem,
Mas o homem nunca se recompõe
Decomposição de Deus, recomposição dos eus
Mais dissolução de reis traz resolução das leis

+-*/
:.então uma idílica.:

Ronda a ronda


Em Rondônia rondam os rombos
Em romani ronca Cronos
O prontuário está pronto:
A roncha romana pelo bromo.
Na Romênia apronta o cromo

A ronda romena arromba,
Rômulo e Romeu rompem a arroba

O rondo da Honda é rom rom
E do ronhoso Honda é ru rui!
O branco ranho do ramo é ruim
Ruído bronco do CD-Rom

O rondó no tom da trompa
Ou da trombeta, é só bronha?
O romance que irrompe as romãs
Ronceia o tronco da tromba;
Romântica Roma com maçãs


P.S.: Calma, ainda escreverei alguma tosquice em prosa. Preciso que alguém me diga que eu não tenho chance como poeta, que nunca leu algo tão INsípido, INsólito, INsano, INcoerente e INútil. INúmeros...

15 de setembro de 2009

Todo mundo louco. Oba.

Aporias Aforismáticas

Dois agnósticos fazem diagnósticos
Duas análises das hemácias do homo
São diálises de suas hemodiálises

São Tiago de Compostela estaria
Em Santiago no campo estelar, poderia?
Poria poder nitroso na mente
Do mentiroso com suas aporias
Aforismáticas, fora dos aromas
Das romãs romenas do arrimo

Ah, do cimento, rimos, acima do cume
Incólume. Acirramos a serra
Acenamos a cera, encenamos.
Encerre a cena; a seca cessará

Se a serpente será seu pente?
Sei, Reinaldo sente-se o rei

:--~

Um título forte para algum livro ou álbum:
O silêncio que precede a explosão e o turbilhão que antecede a falência


-Algumas máximas não paroxísticas:
#Minhas ideias não jorram como espermatozoides, porque o sangue subjetivo que as irriga não é tão eficiente como o do rival - amigo das hemácias. Porém, há refluxos e metabolizações que respingam como pequenos gêiseres, em intensidades e volumes variados que, como o rival genético, também engravida e cria - Parição Memética.

#A consciência da pessoa sob o domínia da vontade de potência nada mais é do que a porta-voz do instinto vital de apropriação. No entanto, aqueles que recriminam, aprisionam, relegam e preteram essa vontade são morto-vivos.

#Sentir que não precisa ter o que se vende, para ser aceito - 1ª prova de maturidade;
Saber que a felicidade daqueles que têm o objeto desejado é fabricada. É feliz quem se faz - 2ª prova de maturidade;
Mesmo não tomando a melhor decisão, não se arrepender, assumir o erro (ou acerto!) e aprender - 3ª prova;
Orgulhar-se de toda a existência, afirmadora e dominante, por fim, dinâmica, cumulativa e efêmera - prova final.

#O mundo moderno louva a tecnologia porque ela é instrumento eficiente a necessidades imediatas. Nada mais vulgar a tipos operários - Niilismo Utilitátio.


;_/|\

P.S.: Hoje eu completo 4 anos desde que comecei a trabalhar, que sou servidor público, que recebo salário, que experimento a vida burguesa e seus pragmatismos. O que aprendi após tanto tempo? Nada muito diferente do que eu sabia após 3 ou 6 meses de labuta. Ou seja, aprendi a ser mais disciplinado e concentrado, a gastar e a poupar dinheiro, e a olhar para o lado e saber que apesar da insignificância, sou um privilegiado. Isto é, o emprego em si, a parte técnica, o aprendizado construído pela carreira, eu não valorizo um ponto sequer. É a vida de burocrata. Mas evito reclamar, porque poucos empregos me dariam satisfação profissional mesmo. Tenho meus hobbies para gozar. E sonhos para realizar...

9 de setembro de 2009

Lunático? Que se dane...

A lua e as sandices

A lua é cinza. Como? Parece-me branca...
Eis a resposta de nossa gente manca
- Espia só: É de São Jorge o desenho
(Provo [reprovo?] a ignorância que tenho)

Brilhe à noite, astro de reduzido albedo
Não aponte! Nasce verruga no dedo.
Crateras aos montes, nomes de ilustres
O homem, ou monge – famigerado embuste

Sobre a lua estudam Galileu e Newton
Revolucionam a ciência. Novos tons
Em uma época de crença em lobisomem,
Doentes transmorfos que gente consomem

No horizonte, no zênite, cheia, em quarto
Bola, belo disco, para se contemplar
Ao astrólogo sela o destino o parto
Ao enamorado, a chance de achar seu par

Durante o minguante, do amante é calmante
A ação das marés conhece o navegante
Para crescimento melhor do cabelo
O ciclo da lua: é preciso sabê-lo

Chegou à irmã da Terra – tese do impacto –
A humanidade cavalgando o deus solar
Adquiriu codinome de lunático
Aquele que luna faz influenciar


§ª
º/£
¬²¢
Agora, algumas frases minhas de efeito:
Todos escrevem suas autobiografias, porém, a maioria se apaga.
• O Meu Interesse não significa que fui EU que o concebi. Somos forjados pela perspectiva. O “Eu” é uma ilusão lingüística – mais um de nossos erros gramaticais.
• Uma valiosa obra-de-arte é muito mais que a produção de Um Artista. O artista apenas “pescou” as idéias e cristalizou-as, sempre toscamente, pela Consciência. Esta obra é a concepção de Vários artistas. Infelizmente, quem fica para a posteridade é apenas UM nome.

3 de setembro de 2009

Nego a idade - Negativa idade - Negra idade - Negatividade

Nego

Nego, denego, renego. Nêgo, pelego
Relevo o relevo, revelo avelã
A vela viu o velho vil. Vilania
Vira a tira, o tiro do tira aos tiranos.
Tirania

Cão carniça e caniço
Canino dos caninos
Caça às casas de cassinos
Chacina de assassinos

Resposta de raposas que repousam
E de rapinas que pousam, à pino
Nos postes, apíneos prostrados
Apostas de repórteres apósitos

Presas aprisionadas à represa
É o preço de presídios apressados
Pressionados. Pare a opressão:
Precária prece do presságio

Gero gerações, Degenero
Zero. Já era! Nego?


Homem livre, estável e feliz à idade (Do tempo à compulsão)

O “tem que” é inimigo da liberdade
E tanque, inimigo da humanidade
Riso é um amigo da felicidade
E o piso, marca da estabilidade

Tempo é da contemporaneidade
O escarro ou o carrasco da idade?
Posto que leva à posteridade.

Majoritária maioridade
Menos majores minoritários
A menores maiorais otários

Em comunhão da comunidade
Concuminada comuna da cidade
Com cidadão sem a fragilidade
De Evas. Só Adão. Doa ervas. Caridade!

Sem qualificar, quantidade.
Quantos quase-modos. Deidade;
Quasímodos em peso em Chade.

Já sabes a chave que a chuva dá a uva
Chega! Pobreza, tristeza e frieza.

Hipocondríaca compulsividade.


P.S.: Ainda sei fazer aliterações. Mas perdi a manha? Creio que não, estão mais suaves, não acham? Sua vesga no chão...

Obs.: Eu não quis perder tempo e publiquei tudo de uma vez só, para provar (?!) que eu não estive tão inerte assim. Para voltar a uma média de um post por semana. A maioria foi arte, é verdade, mas tenho outras ideias tão descartáveis quanto para roubar de minha mente e golpeá-las a vocês, fool's followers.

Uma letra forte e sua respectiva tradução

O Universo, o Homem e seus consolos

Religião é marketing
Criação de Necessidades
Quanta invenção de problemas
Pregam “Temos o remédio!”

A doutrina é panaceia
Promete a cura de tudo
Rá! Desculpas em farrapos
Satisfeitos viram crentes

Bíblias – eficazes pílulas
Mas como lê-las sem bula?
Comparação com placebos
Alucinógenos também:
Coloridos ou o oposto

O que importa, na prática:
De fato existir, ou acreditar?
Na absurda bruxa malévola
Ou no pio e demente Omni Dei?

Sobejos seres fantasiosos
Perante à manipulável fé –
Política da temeridade
Dos astutos inescrupulosos

De Cristo, do Islã ou da Judeia
De Buda ou de outra mitologia
Humanos atos mitigadores
Antropocentrismo contumaz

A nós, os Deuses se lixariam
Cruel, é a Natureza; Vida é finita
Esqueçam. Vão gozar a repugnância
Bela e orgânica do sensível


Translate (The Universe, The Man and his consoles)

Religions are marketing
Creation of necessities
Invention of many problems
They preach “We’ve got the medicine!”

The doctrine is panacea
It promises to cure all
Hah! Apologies well into rags
Satisfieds become believers

Bibles – effective pills
How to read them without a bull?
Comparison with placebos
Hallucinogens as well :
Colorful or the opposite

What does it matters, in practice:
As of suit there exist
Or believe?
In the absurd evil witch
Or in pious and demented Omni Dei?

Leftover beings fanciful
Given the manipulated faith –
Policy from the temerity
Of unscrupulous slies

From Christ, from Islam or from Judea
From Buda or another mythology
Humans relievers actions
Stubborn anthropocentrism

For us, the gods won’t give a damn
Cruel, is the nature; Life is finite
Forget. Go enjoy the repugnance
Beauty and organic from the sensible


Obs.: Ficou horrível? Exemplo de que traduções literais não funcionam? Daria para cantarolar? De qualquer forma, consegui fazer um poema não rimado!

Vida de um eremita (pseudo) intelectual

Nós, ocidentais, somos, sem dúvida, machistas. Ao menos, a democracia deu espaço para sua dialética, o feminismo. Que está tornando o mundo andrógino – mais uma bagunça entre as inúmeras proporcionadas pelo caos da entropia da explosão populacional e do crescimento econômico (quase) globalizado. Todavia, a mulher, ainda, costuma ser valorizada, quase que exclusivamente, de acordo com sua beleza e seu recatamento ao grande público, mas, de preferência, com apetite sexual aos seus companheiros fixos. Elas sofrem buscando atingir esse padrão ou desistem, e sofrem de forma pior, para conseguir outro tipo de reconhecimento.

Do outro lado, os homens são julgados com base em valores burgueses e financeiros, ou seja, por posse material, e fingem, ou não, boa conduta moral. É nessa busca de status social que os dois sexos se equivalem. Os meios são diferentes, mas os fins são sempre os mesmos. Assim como é a busca humana universal pela felicidade.

A mulher quer mostrar, publicamente, que consegue “fisgar um bom partido” que lhe dê futura segurança matrimonial (secundária) e familiar; o homem busca demonstrar a sua virilidade ao “pescar uma donzela” requisitada, isto é, poder, fama, status e hipocrisias sociais utilitárias. Porém, sejamos francos, hedonicamente.

Felizmente, ou não, busco reconhecimento através do intelecto e de obras advindas dele, independentemente da geração de receita. O buraco, a falha, a lacuna é a minha dificuldade ou incompetência em fazer por merecer esse orgulho - ou seria vaidade? Meus caminhos e métodos escolhidos foram equivocados? Minha solidão foi exagerada e é mais consolo do que problema interpessoal? Tanta teimosia contra as conveniências e as comodidades da vida em grupo acabaram por me tornar mais fracassado?

Talvez dessa ideia de ter dado um tiro que saiu pela culatra provenha minhas inseguranças, angústias e frustrações. Ou não, afinal, faço por hobby, ou seja, o prazer supera as dores. O amadorismo precisa de resultados, além dessa liberação imediata de endorfina que acalma qualquer sentimento de dever? Achar que tem que haver provas é pior que não ter reconhecimento em uma profissão ou que o tédio que ela carrega. Não é um problema esquecido, porque acredito que possa ser resolvido.

Não sei se é pior eu ficar indignado pela indiferença por algo que faço de graça – ou é o oposto, justamente por não cobrar, é impossível a valorização – ou a minha tolice em achar que o que escrevo e concluo é muito esforço. Afinal, para muitos posso não passar de um ocioso pseudo-intelectual, que é pessimista por ser frustrado e ressentido como tardio escritor. Mas isto não é auto-ajuda! Entretanto, ainda posso pensar que é mais por falta de publicidade do que incompetência técnica.

Para que, então, tanto esforço e reflexões excêntricas, autônomas, autênticas e (des)pretensiosas? Eu não tenho personalidade para transformar os prazeres fúteis dos playboys e seus bens descartáveis em algo suficiente, pleno. Dinheiro não me falta (mais) para isso. Se eu fosse dessa turma, ao menos teria sucesso com as fêmeas. Porém, sou trouxa, prefiro gastar meu tempo estudando e escrevendo divagações tão descartáveis quanto, apesar de profundas(?); vã esperança de fazer diferença para alguém ou alguns.

Isso tudo é ser um verdadeiro “amigo da sabedoria”? Esperar, quando tudo indica o oposto, que a verdade, o conhecimento, a erudição e a cultura surjam, brotem. E que haja pragmatismo! Com prazeres, é claro, apesar da obviedade desse efeito nessas causas citadas. Para me orgulhar que isto seja, talvez ontologicamente forjado, um deleite superior ao que é mais facilmente alcançado pela maioria – e que muitas vezes o é...

Sou corajoso por escrever este quase atestado de derrotado?
Ou ainda sou um garotinho juvenil impaciente, arrogante e egocêntrico?


Obs.: Talvez depois eu edite esta confidência. Que demonstra minha humildade?

Um poema Bom e um Ruim, ou o oposto? Você decide...

Costumes, seus membros e não-membros

Originam-se os costumes assim:
O bem comunitário vale mais
Prefere-se a vantagem que ele traz.
Passageiro, não. Duradouro, sim.

Forjada instituição total força
Colocar a forca ou o silício.
Fácil suportar o sacrifício
Se dos outros grupos se faz troça.

Ética destes pusilânimes:
Seguir somente o voo do enxame
É manipulada e defendida
A moral com várias feridas

Sente-se aos demais superior
O indivíduo que não é vítima
Desfruta da delícia lídima
Infrutífera em Estados sem dor

O membro criado no conjunto
Não pode ser mais que um algarismo
Moralidade forma defuntos

E nós, estamos de fora – rimos


Versos Ruins

Quanto mais há horizontes
Maior há de ser a insatisfação
É como escalar o monte
E querer para si o ribeirão

A fome não passa de instinto
Sobrevivente e grosseiro
O gosto da arte não sinto
Torno-me só um interesseiro

Amarga ilusão de grandeza
Querer-se-iam afastar esta trilha
Pretensa realidade é sua filha
O círculo não roda como a mesa

Fazem-se mister as rupturas
Aos progressos dialéticos,
Ético e estético frenéticos.
As curas advêm das suturas


Obs.: Explico (a quem?) minha intermitência deste blog pelos seguintes fatores: Minha viagem (refresco, pensando em aproveitar, mas também refletindo, porém indolente em fazer anotações) E a viagem dos meus pais, que levaram meu acesso às postagens. E também porque não preciso prestar publicações a ninguém.