15 de março de 2010

Sim, duas insânias

Purificar a arte

A tradução de informática:
Da informação matemática.
Limitação programática:
A programação automática

Com sua ideia de corporificar,
Tentava ela no balé verificar:
Poderia pela cor purificar,
Para então, só no chalé, ver e ficar?

Pressiona, aperta o play ou o start.
Resolve e vê a vida como arte,
Através da morte da forma,
Que deforma, bem como, informa

Reuniram-se em torno do morto
Lá, no entorno do aeroporto
Uns defuntos vivos normais,
Que cairão, cada um em seu cais

Afinal, finaliza e analisa, enfim
A fim de sinalizar este final
Está lá a tala, afim de uma sina tal
Qual as das tuas talhas finas; é o fim


Indo e vindo

Sem hino ia indo o índio
E o lindo vinha vindo com vinho
No linho o limbo do limo foi lido,
É tido como tipo cipó, sem corpo

O copo de coco era oco, eco!
Com seu eco um pouco rouco ou mouco
Num muco mudo, eu mudo o medo
É o fedor do feto, perto do teto.

A vespa é vesca? Ou é mania?
De insânia, de vesânia?

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