Nego
Nego, denego, renego. Nêgo, pelego
Relevo o relevo, revelo avelã
A vela viu o velho vil. Vilania
Vira a tira, o tiro do tira aos tiranos.
Tirania
Cão carniça e caniço
Canino dos caninos
Caça às casas de cassinos
Chacina de assassinos
Resposta de raposas que repousam
E de rapinas que pousam, à pino
Nos postes, apíneos prostrados
Apostas de repórteres apósitos
Presas aprisionadas à represa
É o preço de presídios apressados
Pressionados. Pare a opressão:
Precária prece do presságio
Gero gerações, Degenero
Zero. Já era! Nego?
Homem livre, estável e feliz à idade (Do tempo à compulsão)
O “tem que” é inimigo da liberdade
E tanque, inimigo da humanidade
Riso é um amigo da felicidade
E o piso, marca da estabilidade
Tempo é da contemporaneidade
O escarro ou o carrasco da idade?
Posto que leva à posteridade.
Majoritária maioridade
Menos majores minoritários
A menores maiorais otários
Em comunhão da comunidade
Concuminada comuna da cidade
Com cidadão sem a fragilidade
De Evas. Só Adão. Doa ervas. Caridade!
Sem qualificar, quantidade.
Quantos quase-modos. Deidade;
Quasímodos em peso em Chade.
Já sabes a chave que a chuva dá a uva
Chega! Pobreza, tristeza e frieza.
Hipocondríaca compulsividade.
P.S.: Ainda sei fazer aliterações. Mas perdi a manha? Creio que não, estão mais suaves, não acham? Sua vesga no chão...
Obs.: Eu não quis perder tempo e publiquei tudo de uma vez só, para provar (?!) que eu não estive tão inerte assim. Para voltar a uma média de um post por semana. A maioria foi arte, é verdade, mas tenho outras ideias tão descartáveis quanto para roubar de minha mente e golpeá-las a vocês, fool's followers.
É GENIAL.
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